⚠️ ATENÇÃO: Caso da professora e o aluno que vir∆liz0u nas redes!

Há situações na vida que nos pegam totalmente desprevenidos.A gente cria os filhos com certas expectativas, se preocupa com as amizades, com a internet, com a rua... mas nunca, em nenhum pesadelo, imagina que a ameaça poderia vir de dentro de um espaço que deveria ser sinônimo de confiança: a sala de aula. Hoje, vou compartilhar um pedaço dessa dor, não para buscar julgamento, mas talvez para que nossa experiência severa sirva de alerta para outras famílias.

O Descobrimento:

Foi um choque silencioso e devastador.Não foram gritos, foi um frio na espinha, um mundo desmoronando em câmera lenta. Encontrar aquele vídeo foi como levar uma facada no coração de pai e mãe. A primeira reação? Um misto de incredulidade, nojo e uma fúria cega. A pessoa em quem depositamos a responsabilidade de educar nosso filho, de contribuir para seu futuro, havia cometido a mais grave das traições.

A Decisão (A Nossa "Atitude Extrema"):

Mas no meio daquele turbilhão,uma certeza se sobressaiu: nosso filho já tinha sido vítima uma vez. Não poderíamos permitir que se tornasse vítima de novo, transformado em meme, em assunto de corredor, em comentário maldoso na internet. Sua identidade, seu rosto, sua história não seriam commodities para alimentar a fome de escândalo das redes.

Nossa"atitude extrema" não foi um ato de violência ou exposição pública. Foi o oposto. Foi a calma no olho do furacão.

1. Isolamos a Evidência: Aquele arquivo foi guardado com as "provas do crime". Não compartilhamos com um único parente ou amigo. A privacidade do nosso filho era nossa trincheira.

2. Procuramos as Autoridades CERTAS: Na manhã seguinte, não fomos à escola primeiro. Fomos diretamente à delegacia especializada. Entregamos o celular, abrimos um boletim de ocorrência por estupro de vulnerável (porque é isso que a lei chama) e armazenamento ilegal de imagem íntima de menor. Deixamos o sistema de Justiça começar a agir.

3. Só ENTÃO Informamos a Escola: Com o BO em mãos, agendamos uma reunião com a diretoria e a coordenação pedagógica. Não foi um desabafo, foi um comunicado formal. Apresentamos a ocorrência policial e deixamos claro que qualquer medida interna deles seria paralela ao processo criminal que já estava em andamento. Foi frio, foi duro, foi protocolares.



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